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FOLIE À DEUX NA RELAÇÃO MÃE-FILHA: QUESTÕES DA CLÍNICA E POLÍTICA DO PSICANALISTA

Por: Mauro Mendes Dias

Este artigo, decorrente do Seminário “Fundamentos da clínica do psicanalista, pelas psicoses,” reaborda a história do caso das irmãs Papin e de Aimée, valendo-se de textos e pesquisas não apenas de Lacan, portanto incluindo a influência da terceira irmã Papin. Reconhece-se que a folie à deux se mantém como uma referência necessária para o entendimento da dinâmica da paranoia se situada na relação mãe-filha, enquanto não apenas dual, e enquanto o terreno sob o qual a folie à deux atinge o seu ápice.