Por: Maria Cristina Teixeira Prandini
A partir de um recorte clínico, propõe-se discutir elaborações que Lacan faz no Seminário IV e no texto “Nota sobre a criança”, particularmente a relação entre a fobia e a função paterna. É necessário diferenciar o lugar que o sintoma da criança ocupa, como a verdade do casal parental ou como parte do fantasma da mãe. O sintoma fóbico tratado em transferência permite a criança deixar de ser a resposta à questão dos pais e passar a ter a sua própria pergunta.