Por Mauro Mendes Dias
O artigo inicia com esclarecimentos sobre a noção de “caso clínico” em Freud e Lacan, sua
apresentação, nomeações e implicações. Passa então a elaborar sobre a autorização do psicanalista, o
conceito de vida privada, a questão do saber e do lugar do analista, o advento do real, bem como sobre a necessidade da reinvenção como requisito para o exercício da clínica psicanalítica e condição de se valer da clínica de apresentação de pacientes, como forma de incluir o ensino pelo real.