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CONTAR-SE QUATRO, PELO PASSE COMO EXPERIÊNCIA

Por: Mauro Mendes Dias

Este artigo enoda cinco temas: Enlaçamento e Separação, para falar de tempos do passe na constituição, por meio dos quais se possa sustentar um laço entre psicanalistas; Quatro na Estruturação, como elemento que permite articular a estrutura do ser de desejo; Do Três ao Quatro, do Quatro ao Três, onde o três introduz o quatro como condição de seu enlaçamento, ou seja, se conta três, ligados, a partir de um quarto elemento, a função nomeante; Do passe e seus impasses, com um avanço na direção de situar o que significa a reinvenção indicada na experiência do passe enquanto “tornar-se esse objeto a”, e com uma passagem pelo conceito de desideração de Didier-Weill, e Um laço em Quatro Tempos; onde se busca admitir uma temporalidade quaternária que, retomando o passe, permita articular uma experiência subjetiva criadora